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quarta-feira, 11 de julho de 2012

Museu Histórico Nacional


 Situado na Esplanada do Castelo onde existia a Fortaleza de Santiago (1603), o Museu Histórico Nacional foi criado em 1922, no Governo de Epitácio Pessoa, como parte de comemoração do centenário da Independência do Brasil. 
  O conjunto arquitetônico colonial com traços do ecletismo, é formado por construções de diferentes épocas e estilos: a Casa do Trem (1762), o Arsenal Real do Exército (1822) e o anexo (1835), sendo essa parte militar transferida no início do século XX, para o bairro do Caju. O Calabouço (1693) que hoje denomina uma área próxima ao Aeroporto Santos Dumont, chegou a ter Tiradentes como preso. Do lado externo é possível ver a muralha e os canhões da antiga Fortaleza que ficava à beira – mar defendendo o Morro do Castelo. 
  O Museu Histórico conta com uma exposição permanente, outras temporárias e diversos eventos. Seu acervo é bem variado, tendo como destaque, a maior coleção de cédulas e moedas da América Latina, a maior coleção de canhões do Brasil Colonial, o Museu da Farmácia, uma interessante coleção de transportes antigos e o famoso quadro de Vítor Meireles, que retrata a Batalha Naval do Riachuelo.
  O MHN é um ótimo programa para quem deseja conhecer um pouco mais a história do Brasil.


                                            
                                                                                      Fábio Torres
                                                                    Antiga Fortaleza Santiago

                                            Fábio Torres
Lateral do Museu


                                                                                                  Fábio Torres
                                                                     Lateral do MHN



                                                                                                   Fábio Torres
                                                             Entrada principal do MHN


                                                                                                Fábio Torres
                                               Muralha e canhões da antiga Fortaleza Santiago
                                                                                 

                                                                                                 Fábio Torres
                                                                Detalhe do estilo colonial


                                                                                               Fábio Torres
                                                                      Estilo colonial


                                                                                                      Fábio Torres
                                                    Arsenal de Guerra do Rio, no Caju.

terça-feira, 3 de julho de 2012

O que vi da Rio+20... Por Andressa Mattos

               
 Olá queridos amantes do Turismo, meu nome é Andressa Mattos, sou estudante de Turismo pela UNIRIO e também faço curso de Guia de Turismo Nacional e Internacional pelo curso CIETH. E motivo pelo qual estou escrevendo esse artigo é para trazer a vocês aquilo que a mídia não mostrou e que tive a oportunidade e privilégio de ver e participar durante o período da Rio+20 e acredito que esse artigo venha esclarecer e/ou acrescentar conhecimento a vocês sobre os temas tão falados e pouco explicados que ouvimos durante esse período.
 As palavras foram: Sustentabilidade, acordos, mudanças e leis. Porém, a que mais ouvi foi: barreiras.
Estive trabalhando no Stand de duas empresas do Estado de São Paulo que vieram aqui no Rio+20 divulgar seu trabalho afim de adquirirem mais espaço e obterem trocas de matérias. Trabalhei primeiro pela empresa GreenFarm e posteriormente pela Revista ECOTURISMO.
 Nosso Stand estava no Píer Mauá, armazém 1 e ficava em frente ao navio do GREENPEACE que é uma organização global e independente que atua para defender o ambiente e promover a paz, inspirando as pessoas a mudarem atitudes e comportamentos. E de fato, seu trabalho é de grande importância e muito conhecido. As imensas filas de visitação do público ao navio deles, comprovou isso durante todos os dias em que trabalhei e pude acompanhar essa movimentação toda.
 Mas voltando ao foco desse artigo, o que vi da Rio+20 foi além do que eu esperava pois fui privilegiada em poder participar de conferências e seminários que debateram temas importantes como o caso da Usina Belo Monte que tem gerado uma polêmica em torno de sua construção na Bacia do Rio Xingú e tem gerado manifestações dos índios paraenses em prol das terras que são de direito deles e também tive oportunidade de ver um grande projeto como o Pachamama que tem como prioridade a educação e participação das pessoas, de todas as partes do mundo, em tudo que se refere a proteção da natureza, além da criação de direitos jurídicos ambientais e do auxílio aos indígenas que é de uma fundação Americana.
 Porém, o que mais me chamou a atenção por inúmeros motivos foi a quantidade de pessoas e projetos de grande potencial que existem a décadas e que não conseguem e /ou não tem apoio de nenhum órgão público apesar de seu grande potencial e sobretudo seu teor de benefícios ao meio ambiente.
Como é o caso da Agenda 21, que tem como base o Ecoturismo porém de uma maneira sustentável e correta com o meio ambiente. Eles utilizam transportes de menor porte , por exemplo, em seus roteiros no entanto, encontram inúmeras barreiras como não poder utilizar esses transportes pelo número inferior permitido para uma viagem feita por um grupo em certas estradas e rodovias o que é inacreditável, em vista que quanto menos pessoas mais sustentável e econômica se torna as expedições.
  Esse é um dos diversos que tive contato. Além de pessoas que sozinhas e que ainda não conseguiram se tornar empresas, lutam para fazer a diferença. É um trabalho difícil e desgastante uma vez que a palavra sustentabilidade (quando o uso dos recursos naturais para a satisfação de necessidades presentes não pode comprometer a satisfação das necessidades das gerações futuras) perde seu valor em relação ao capitalismo, sendo que a utilização desses recursos requer ainda um custo altíssimo e com isso limita sua utilização por somente grandes empresas e pessoas de poder aquisitivo alto podem usufruir desses novos sistemas.
  Cito como exemplo os sistemas de aquecimento natural que utiliza os raios solares para aquecer as ligações hidráulicas de casas. Há também as Ecovilas, que possuem em sua construção tudo o que há de mais moderno em termo de economia e preservação do meio ambiente. Foi gratificante além de ter sido um grande ganho para mim, ter acesso a tantas informações relacionadas ao Turismo e áreas afins.
 Procurei resumir os conhecimentos nesse artigo. Porém caso queiram maiores informações, possuo materiais para uma futura pesquisa mais detalhada, de todos os projetos citados e outros também. Terei imenso prazer em trocar conhecimentos com vocês sobre tudo isso.
 Termino meu artigo agradecendo a oportunidade que me foi dada pelo Professor Fabio Torres, dono desse site e fico a disposição de quem quiser para trocarmos conhecimentos.

Um grande abraço e até a próxima!

                  Texto produzido e de responsabilidade, por Andressa Mattos.  


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